quinta-feira, 21 de junho de 2012

Saudade que mata, ou quase isso

Depois de 4 semanas aprendendo a superar um pé na bunda, você opta por gastar todos os minutos do dia para evitar um momento de depressão.
Aí ok. Já chega em casa, pula no banho, bate na cama e, apaga. Não sei quanto a vocês, mas eu sonho cada segundo, as vezes lembro, as vezes não. Mas geralmente lembro.

Ontem foi assim, bati na cama e fui: O telefone tocava e eu não acreditava, era ela me chamando pra jantar. Depois do susto, um banho, uma caprichada no vizú e fui. Chegando na porta do restaurante, sinto uma pressão no meio do peito, ela faz uma cara de assustada, me abraça e fala: "Fê, você levou um tiro!".

Ploft!
Acordei as 2h da manhã extremamente assustada. Demorei a pegar no sono de novo. Foi difícil acordar pra trabalhar, foi difícil focar no trabalho e tô indo arrastada pra academia.
Mas pior é perceber que passei o dia todo pensando: "teria valido o tiro".

Por que a gente é assim, me diz?
POR QUE?

h'[m]

5 comentários:

O+* disse...

Vc escutou os fogos de artifício da favela vizinha e teu inconsciente colocou isto no sonho como um tiro.

Ass.: O+*, fria e racional hehehehe

Não sei se dá para fugir da tristeza, nem se isso é bom, neste caso. Mas tô aqui do teu lado se precisar.

Aê...visita eu e minha nova brincadeira:
http://mulherasterisco.wordpress.com/

bjs

Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz disse...

na vida, para estas coisas o melhor remédio é o tempo ... até lá curte a saudade ... fazer o que né?

Dani disse...

Grudezão, o bom é que a gente sabe que tudo isso passa em algum momento!

Tô com você!

Becca disse...

Olhar pro lado costuma ajudar. Demora. Mas a gente acaba enxergando alguma coisa, ou alguém. Nada como um novo amor.

Beijo, tô aqui.
;*

Autor disse...

Hum, nem sabia e fiquei triste por saber que vc anda tristinha.
Mas a vida segue seu rumo, né? E de clichês a gente é feito e vai vivendo.
Bjos