quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Ponte Aérea


Mês passado eu consegui a chance de participar de uma comissão que eu super queria. Não possui vantagem financeira, mas acho que é uma puta chance de ampliar meu conhecimento na carreira e, principalmente, ganhar um pouco de visibilidade.
Quem me conhece sabe que eu sou Petroaholic total. Sonho em seguir aquela carreira bucólica de supervisão, coordenação, gerência, diretoria e, quem sabe, presidência. A maioria dos meus colegas não tem. Mas eu tenho. Não sei porquê, mas eu sempre convivi bem com essas relações de poder. Provavelmente é meu lado geminiano dando ar de existência. hehehe

Claro que ainda estou longe de qualquer reconhecimento considerável, mas, últimamente, me vejo muito feliz com cada nova conquista, mesmo tento que trabalhar em jornadas duplas, sábados, domingos ou feriados.

O primeiro bônus começa daqui a duas semanas: viagem a trabalho. Dia 26/11 vou pra São Paulo. Para os amigos paulistas de plantão: call me maybe!
Fora do horário de expediente, "Sao Paolo is mine"! Tenho 3 noites para aproveitar as delícias da cidade da garoa. Restaurantes, Teatros e, claro, compras (porque ninguém é de ferro!).

Ai que feliz!
Nenhuma cidade brasileira desperta tanto o meu lado consumista quanto SP. "Olá, Cartão de Crédito! Prepare-se pois eu vou lhe usar!"

Volta pra Terra, Fernanda!
Sonho e consumo de lado. Vamos voltar ao foco: trabalho. Porque ralação a gente vê por aqui!



Ahhh! Eu não poderia deixar de comentar: a despeitada da minha ex colocou silicone. (Rá Rá Rá)



Sem mais.
h'[m]

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Retorno, de novo!

Esse final de semana me prometi voltar a escrever. Não porque tenha alguma coisa a acrescentar, ou porquê tenha pessoas pra alfinetar. Mas sim porque recebi um puta elogio - no trabalho - sobre a facilidade que tenho de combinar palavras no papel, me fazendo lembrar o quanto escrever me conforta.
Na verdade, acho que não quero explicar o porquê decidi voltar, mas sim, simplesmente voltar. Exatos 111 dias depois do meu último post, muita coisa aconteceu.

Ainda não encontrei minha nova cara-metade. Ainda me pego sofrendo o término do meu último relacionamento. Ainda tenho o mesmo emprego, os mesmos amigos (que bom!).

MAS... consegui me desfazer de 16 indesejados kilos com muito esforço (talvez pelo fato de que jantar em casa nunca teve o mesmo gosto), reaprendi a fazer mais coisas por mim (talvez pelo fato de ter estado um pouco mais só), percebi que pessoas ainda caem aos meus pés com maior facilidade do que eu costumo acreditar (talvez até mesmo pelo fato de ter passado a cuidar mais de mim) e estou sendo bastante reconhecida no trabalho, tendo a chance de participar de vários projetos legais ( talvez pelo fato de ter voltado a focar no trabalho).

Miami Beach at Collins
Foquei minha dor em viagens, esportes, amigos e cultura. Conheci a noite gay de Mendoza, fiz trilha no Aconcágua, compras em NY e mergulho em Miami.Voltei a jogar Tenis e à academia, comecei a fazer corrida de rua e tomei gosto. Fui a mais de 30 festas, comemorações, encontros e reencontros. Já li "O prisioneiro do Céu", "50 tons de Cinza", "Viagens", comecei a ler "Um dia" e "50 tons mais escuros", mas parei para ler "A Sombra do Vento".

Já vi aquela que penso ser amor por algumas vezes. Em algumas demonstrei afeto. Em outras fiz a linha amiga, mas, como nada disso funcionou, agora, apenas consigo demonstrar indiferença.

E assim se passaram seis meses. Não sei se consegui - nem se quero - resumir esses últimos. Com o tempo as coisas se ajeitam.
Enquanto isso, vou me reacostumando com essa casa antiga. Sacodindo as almofadas e tirndo um pouco da poeira. Passando uma água nos lençois e no chão da sala.
Mas primeiro eu vou descansar, jogar os pés no sofá e decidir: "por onde começar?"


;]
h'[m]

quarta-feira, 25 de julho de 2012

O quanto ainda dói

Os dias passam. A dor não. Já se passaram 2 meses que a felicidade não mora mais em mim.
No rosto apenas sorrisos falsos ou temporários. Tentando esquecer e esconder toda a bagunça que ficou por dentro.

Preciso esquecer. Preciso esquecer. Mas por que? Porque precisa ser desse jeito tão difícil?
Eu tenho tanta coisa engasgada pra dizer. Entre pedidos e desabafos, um nó persiste na garganta. Uma outra lágrima se mostra viva, e me faz lembrar que ainda é preciso lavar tudo por aqui.
Eu me permito chorar, mas não o tempo todo. É preciso viver. E eu tenho fingido uma vida que até eu, as vezes, acredito.
O quão bem está do lado de fora, é inversamente proporcional à vista horrível que ficou por dentro.

Dor. Dor. Tenho paciência e espero. Cicatrize com calma.
E vamos pra luta. Porque a vida segue.

h'[m]

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Saudade que mata, ou quase isso

Depois de 4 semanas aprendendo a superar um pé na bunda, você opta por gastar todos os minutos do dia para evitar um momento de depressão.
Aí ok. Já chega em casa, pula no banho, bate na cama e, apaga. Não sei quanto a vocês, mas eu sonho cada segundo, as vezes lembro, as vezes não. Mas geralmente lembro.

Ontem foi assim, bati na cama e fui: O telefone tocava e eu não acreditava, era ela me chamando pra jantar. Depois do susto, um banho, uma caprichada no vizú e fui. Chegando na porta do restaurante, sinto uma pressão no meio do peito, ela faz uma cara de assustada, me abraça e fala: "Fê, você levou um tiro!".

Ploft!
Acordei as 2h da manhã extremamente assustada. Demorei a pegar no sono de novo. Foi difícil acordar pra trabalhar, foi difícil focar no trabalho e tô indo arrastada pra academia.
Mas pior é perceber que passei o dia todo pensando: "teria valido o tiro".

Por que a gente é assim, me diz?
POR QUE?

h'[m]

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Xodades é o caralho!

Aí que você posta uma frase no facebook super compactando o final de semana, cheio de atividades físicas e sociais.
Aí que você se dá o trabalho de escrever algo bonitinho e delicado, que fique subentendido que, independente do que foi feito, nada sozinho é tão gostoso quanto o coletivo, mostando a suavidade do misto de emoções.

Aí você, ainda em êxtase, ainda digerindo tanta felicidade, recebe um aviso de novo comentário no facebook.

- "MUITO BOM,LEMBRAR! XODADES"

Porra. Deletei, lógico. Nem pensei duas vezes.

O primeiro erro nesse comentário é: "TÁ GRITANDO POR QUE, PORRA?"
E o segundo. XODADES?

Na Boa. Xodades pra mim é saudade de Xo#@!
Volta pro Orkut, volta?

Sério, tô revoltada.
f'[m]

terça-feira, 12 de junho de 2012

Bilhete Vazio


Estou o dia inteiro com a cabeça num papel - e no Song Pop, claro. Queria escrever uma carta pra você. Peguei a caneta algumas vezes, mas sempre a jogava de lado, então pensei: por que não um post?

Mas ao abrir o blog, descobri o motivo da caneta não ter trabalhado hoje: nada tenho a escrever à você. Pelo menos não agora. O melhor que você tem de mim é o silêncio. Porque, nesse momento, você já não me serve.

Até.

h'[m]

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Dia após dia

Cada novo dia é uma terapia e um misto de sensações. De raiva à saudade. Mais raiva do que saudade. Mais saudade do que raiva.

Sexta feira, um amigo me contou que iria ao Skol Sensations já era depois das 10h. Liga pra cá, manda mensagem pra lá... Posso ir com vocês? Claro.
É um sai do trabalho correndo pra cá. Um corre no shopping pra lá. Aborta toda missão e corre pra casa do amigo.

Fora o engarrafamento da ida, e a Dutra interdidata na volta. A viagem foi completamente maravilhosa. Amigos para ouvir e aconselhar. Restaurantes deliciosos pra experimentar, e a festa... Ah! A Festa! Foi a coisa mais incrível que eu já fui e vi na vida.


Chega deu uma dor no peito na hora de voltar. A hora em que a explosão assenta, a ficha volta a começar a cair. Voltar pra casa pra quê? Não tenho mais nada de interessante por aqui.


As vezes me pego sobrevivendo ao invés de viver. E não, não acho isso certo. E também não adianta... Já sei que vai passar. Já sei que só preciso dar mais tempo. Mas... dói! E como dói! E a dor é uma coisa que te tira do foco. Que você já não consegue racionar. E é o que está acontecendo por aqui. Tá difícil de raciocinar.


E enquanto o foco não volta, o negócio é ocupar o tempo com tudo e todos. Agradecendo os elogios, focando no cuidado da saúde, aproveitando cada festa e esperando o inesperável... tempo.

f'[m]

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Os Anos que passam


Para quem não sabe, ontem foi meu aniversário, mas não teve festa. Reuni uns amigos para tomar um chopp e preencher o vazio que ficou pelo término de um relacionamento que faria 1 ano no próximo dia dos namorados. Seis dias se passaram e, lógico, ainda não foi o suficiente para essa dor passar.
Uns dias doem mais, outros menos. Mas dói. Nuns eu choro mais, noutros menos. Mas choro.

Seis únicos dias nos quais eu já fiz coisas que não queria fazer, deixei de fazer outras que eu queria e para algumas coisas eu ainda não faço idéia se quero ou não fazer.
Seis dias que fingi rir enquanto chorava, e que respondia "Tá tudo ótimo" quando queria dizer "Tá tudo uma merda!".

Seis dias que estiveram cercados de outros 345. Filmes se passam. Coisas que não fazem sentido. O continuista responsável pelo filme da minha vida deveria ser imediatamente expulso da academia. Proibido definitivamente de exercer essa função novamente.

Mas também foram seis dias que percebi estar cercada de muita gente querida. Queridas e valiosas.
Uma mão que se estende de onde eu menos esperava.
Amigos que reapareceram para mostrar que 1 mês ou 1 ano longe não fazem a menor diferença em uma verdadeira amizade.

Eu acabei de fazer 28 anos, mas foram os 6 últimos dias que me alertaram para todo o aprendizado e maturidade que eu não imaginava ter. E que me fazem assumir o que eu sempre soube mas tentava esconder: escrever é terapia para os dias não tão felizes.

Ainda bem que eu tenho aqui meu espaço. Aqui é minha casa.
Vida que segue. E recomeça.

Bom retorno para mim.

f'[m]

sexta-feira, 16 de março de 2012

Informações que podem ajudar um Amigo

Para quem não sabe, eu tive uma crise convulsiva na quinta-feira passada. A princípio, evento único e causado por hipoglicemia.
Passada uma semana - e o susto - procurei me inteirar sobre o assunto, lendo matérias e definições que pudessem ajudar a identificar o motivo e se haverá necessidade de tratamento continuado.

De tudo que li, o mais importante foi descobrir que a convulsão é um distúrbio resultante relativamente comum, porém, pouquíssimo entendido e que acompanha uma série de mitos.
Como tive a sorte de estar acompanhada de amigos que souberam me ajudar, gostaria de repassar as informações abaixo, que poderão ser de extrema importância para ajudar um colega no futuro.


Procedimentos durante uma crise convulsiva
A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que cinco minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa ajudar a pessoa.

Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:

- Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;
- Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;
- Afrouxar roupas apertadas;
- Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro;
- Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
- Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
- Observar se a pessoa consegue respirar;
- Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa;
- Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho);
- Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise;
- Procurar assistência médica.

Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar:- Início da crise;
- Duração da crise;
- Eventos significativos anteriores à crise;
- Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas);
- Como são as contrações musculares;
- Forma de término da crise;
- Nível de consciência após a crise.


O que NÃO fazer durante e após uma crise convulsiva
- Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma pessoa com crise convulsiva. Não deve ser feito:
- NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas), deve-se deixá-los livres;
- NÃO tentar balançar a pessoa. Isso evita a falta de ar.
- NÃO coloque os dedos dentro da boca da pessoa, involuntariamente ela pode feri-lo.
- NÃO dar banhos nem usar compressas com álcool caso haja febre pois há risco de afogamento ou lesão ocular pelo álcool;
- NÃO medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca. Os reflexos não estão totalmente recuperados, e pode-se afogar ao engolir o comprimido e a água;
- Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a pessoa do local, atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico.
- NÃO realizar atividades físicas pelo menos até 48 horas após a crise convulsiva.


Espero que a dica não seja necessária. Mas a informação é a melhor arma de combate, né?
Até logo, pessoal!


Beeeijo!
h'[m]

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Matematicamente confuso

Eu costumo me dar bem em relacionamentos no geral. Sou do tipo "poucos conflitos", sem sangue nos olhos. Costumo ser paciente, boa ouvinte, mas confesso que não sou boa conselheira.

Não sou de brigar muito com meus pais, desde que eu esteja um cadinho longe. Talvez seja esse o motivo de eu me aproximar demais das pessoas e, não mais que de repente, dar uma sumida. De outra forma repentina, apareço: meses depois com a cara de quem saiu por 5 minutos pra tomar café e está voltando.


O blog, na verdade, tem colhido um pouco disso.Talvez seja a forma que encontrei de evitar desgaste, de evitar rancor, ou mesmo de obrigar os eixos a se manterem fortes na minha ausência.


Alguns dos meus melhores amigos já entenderam isso, e mesmo sem nos ver a meses, continuam me chamando do mesmo apelido e, vez ou outra, me ligam com um "vamos tomar aquele choppinho hoje?". Eu gosto disso. Aquela historinha de "Cara, por que você faz isso? Você some! Se eu não te ligar você não liga, né? Por que você não foi não-sei-onde, não-sei-quando e não-sei-porquê?". Isso me dá um pouco de argh. Acho que, realmente, a fase sumir sempre fez parte de mim. Algumas vezes bem cíclicas, outras não tanto.




Independente de sumida ou não, conflito nunca foi o meu forte. Eu evito ao máximo. Sou do tipo super-paciente que analisa os pros e contras. Quase um intermediador. Não é a toa que eu faço parte de diversos grupos de pessoas completamente diferentes entre si. E essa mistura geralmente dá certo.

No namoro eu não sou do tipo barraqueira ou ciumenta. Quer ir, vai. Não quer ir, fica. Se eu quero que você vá, e você não vai... "senta aqui, me explica o porquê. Deixa eu entender!"

Eu realmente gosto de entender as coisas!

Se eu puder unir as vontades, perfeito. Se não der, na maioria das vezes, prefiro me omitir pra agradar e conciliar a maioria. Eu sou do tipo que gosta mais de dar (presentes, seus maldosos) do que receber. Eu realmente gosto de agradar. E é verdade que não agradar alguém me incomoda. Quando eu sei que alguém não foi com a minha cara eu fico pra morrer. Mas também confesso que isso tem me incomodado bem menos do que já me incomodou ontem. E espero que bem mais do que me incomodará amanhã.


É verdade que nem tudo é esse mar de flores que eu escrevi.

Eu sou meio sistemática e costumo gostar das coisas meio que conforme o planejado, ou, ainda, conforme a onda. Mudanças bruscas me irritam, mas só um pouco.Exatamente pelo fato de ser boa conciliadora, ser contrariada não é o que - de fato - mais me irrita. O que me irrita é não RESOLVER. Eu posso não entender, não aceitar, ou o que seja. Mas se alguém tenta explicar, as coisas se resolvem. Se você não entende, não aceita, mas não me deixa explicar, o problema é seu. Mas se eu não entendo, não aceito, mas ninguém quer me explicar, a coisa fica bem ruim. Do jeito que tá agora.

Matematicamente falando, tô com uma programação funcional travando no looping, mas o chefe do banco de dados tá de férias em Salvador... Enquanto isso, vamos gastando MB e queimando HD.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Olha a Hellomotta aí, gente!

Todo final de semana deveria ser final de semana prolongado. Sei que tô super sumida, mas tive que voltar pra dar o ar da graça!

Dia 20 foi feriado aqui no RJ, pra quem não sabe. E, também pra quem não sabe, dia 19 foi o dia da primeira-dama. Não de todas, mas da minha.
Tivemos comemoração quinta, sexta, sábado e domingo. Ufaaa!

Na quinta-feira, ela - que tem um puta bom gosto - escolheu o Miam Miam pra comer em família: Ela, o irmão, a mãe e eu(oi?). Sempre ouvia falar desse restaurante, mas nunca tinha ido. Quando cheguei, achei meio decada de 80. As mesas do lugar pareciam as da minha avó, e eu lembrava das coca-colas de vidro que tinham sobre aquela mesa - a da minha avó, não a do Miam - em dias de festa.
Namorada informou pra mesa que todos os móveis ali estavam à venda. Todos os itens de decoração, na verdade. Lembrei da Narcisa, e pensei "como rico é um bicho estranho". Olha, desculpa. Vintage é o caralho! Aqueles móveis eram velhos! De "vintage" não tinha nada! Mas enfim...
Depois de eu reclamar de tudo um pouco - da iluminação que era péssima, do lugar que era "feio", e do fato do Vallet simplesmente bloquear a calçada como se as vagas fossem patrimônio do restaurante ou da empresa - e ainda na área de espera, chegou nosso pedido de entradinhas: bruschetas e Rosbife com qualquer coisa. As entradinhas eram super simples, mas era deliciosas!
Depois de mais algumas cocas e entradinhas, chegou nossa vez de ir pra mesa. Lá, eu, ela e a mãe, ficamos na parte de carnes. O irmão não quis comer. Cada uma pediu um prato diferente e : "tcharam" chegaram nossos pratos: lindos e deliciosos. Juro! Era de comer rezando, ou "resmungando", como eu fiz! hahahaha
A conta deu médio-cara. Mas achei que SUPER valeu a pena. Se eu fosse um classificado do globo daria a cotação "$$". Fica a dica pra quem quiser fazer bonito no romance ou na paquera.


Na sexta, feriado, fomos fazer um brunch no Parque Laje e aqui vem outra dica gastronônica-cultural: Vocês precisam experimentar!
Não achei o café lá grandes coisas, mas a vista, o clima e as pessoas... Recomendo.
Até me bateu uma vibe de combinar o 1º encontro de blogueiros do ano com um picnic no Parque Laje.
O dia estava lindo, e o lugar também não deixou a desejar. Não é a toa que hospeda uma escola de artes e fotografia.

O café se prolongou até as 14h, quando partimos da calmaria do parque laje para os bons drink, na agitação de Ipanema.
Saimos de lá, sabe-se Deus quando. Só deu tempo de chegar em casa, tomar um banho e partir para São Conrado, onde fomos assistir a peça "Judy Garlland". Amigues do meu coração: ASSISTAM!

Eu tô na correria aqui, pra variar! Sem mais novidades pro momento.

Ps.: Não finjam que não entenderam a indireta do MEDDIETOPEBCS!

beeeijo
h'[m]
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