Sempre gostei de coisas novas. Pessoas, lugares, filmes, músicas. Pode até ser meio tosco, desde que seja agradável. Até de CMTNaholic eu já tive minha fase.
Não faço a menor idéia de quantos shows do underground eu fui. Quantos sessões de mostra de cinema eu tenho no currículum. Isso porque eu fui bem menos da metade das vezes que eu gostaria de ter ido, que é bem menor que a quantidade de eventos que eu tive conhecimento, que é bem menor que a quantidade de eventos que, efetivamente, teve. Tem noção? No final eu participei de menos de 1% das artes disponíveis.
Aliás, nesses dias de VOA, sento muito a falta da minha ex-amiga-cinéfila-preferida.
Apesar de eu gostar muito de música e cinema, eu sei que sou uma desaculturada. Conheço muito pouco, quase nada.
Estou tentando mudar isso. Fugi de mim nessas últimas semanas e me escondi num mundo de arte. Um filme aqui, uma música ali. Me acho em pedaços. Um pedacinho em cada imagem, em cada som.
Ontem rolou filminho trash - mas razoável - de terror com show da Mart'nália no Vale Open Air. Revigorante seria a palavra do dia. Essa semana ainda tem chance de eu ver uma peça, Crespúsculo - o filme mais comentado do ano - em casa e, ainda, Lua Nova, Do começo ao Fim, 2012 ou Abraços Partidos no cinema.
A lista fica cada vez maior.
Como as três últimas semanas foram super movimentadas, tô procurando por uma mais tranquila.
Não estranhe se eu parecer meio parada. Mas é que recarregar a bateria com ela em uso, fica mais difícil.
Vou curtir um pouco meu pai, e abusar dele pra escolher meu novo brinquedo! =]
h'[m]
Análise de "Senna" - Minissérie da Netflix
-
Foto: Divulgação
Entre acertos e erros, a minissérie da Netflix "Senna" impressiona pelo
apuro técnico e emociona tanto...
Há 4 dias
Um comentário:
Se for em 2012, chama a Bruna...eu não vejo porque tenho pesadelos com Maremotos...
Postar um comentário