Querido diário,
Acordei de muito bom humor hoje. Não sei exatamente se pela alta rotatividade da noite anterior, se pelas cervejas que eu ganhei e não bebi, ou pelos amigos que revi.
Dancei muito ontem, querido amigo. Fechei os olhos e fingi que não tinha ninguém ao meu redor, como você me aconselhou. Isso realmente funciona! Me senti como a Gadu quando canta Altar Particular. Era quase um palco. Aliás, palco mesmo, porque até no queijo eu subi, querido diário. Relembrando os velhos tempos.
Amigo, a Mari e a Júlia gêmeas não foram e fizeram falta, assim como a Bêa e a Paolla, principalmente. Algumas pessoas que não precisavam estar lá, estavam. Mas nada que interferisse no meu humor. A que mais poderia incomodar, amigo, não incomodou. Confesso que fiquei assustada, a princípio, mas logo lancei o meu olhar "é? foda-se!" e o on foi acionado. Minha auto estima ontem resolveu dar sinal de vida. Estava me sentindo tão bem. Confortável e linda, como a muito tempo não me sentia.
O ponto alto da festa, meu amigo, não tem muito a ver com algo que eu tenha feito, mas sim com algo que eu tenha visto - como diria o próprio autor, ator e diretor da cena - aos 45 do segundo tempo. Mas sobre esse fato, amigo, eu não posso comentar sem a autorização do próprio.
Imagino que você esteja esperando detalhes da noite, senhor curioso, mas informo que dessa vez vou ficar devendo. No mais, obrigada por sempre estar aqui pra me ouvir, mas a única coisa que posso dizer sobre ontem, está no título desse post: que bafáfá.
E que bafafá.
h'[m]
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