domingo, 15 de novembro de 2009

Um sonoro glub-glub

Acordei tem menos de 5 minutos e já tô cheia de pensamento solto na cabeça.
A princípio, essa nova etapa de auto controle, eu mando mais em mim do que todas essas coisas paralelas já começou me fazendo bem. Acordar sem "ressaca" #nãotempreço. Sem aquele enjoo, mal estar.
Confesso que é bem dificil parar de beber. Não por qualquer vício. Mas sim pelo prazer que me proporcionava. Gosto do gosto. E do efeito.
Mas teve alguém que, de primeira, já gostou mais da falta desse gosto: meu bolso. Saldo final do primeiro (ou seria segundo?) dia: duas comandas mais baratas do que uma só.
Na Paolla foi um copo, no Allan foi um "dedo". Tô me sentindo a Chris com seu Bup. O ruim é que, sem a cerveja, o cigarro perde toda a graça. Exceto o L.A., logico.
Tá, eu sei, tenho péssimo gosto pras coisas, dedo podre pras escolhas, e super falta de critério pra manias.

Minha cabeça tá borbulhando de coisas, cara. Borbulhando mesmo. Aquela coisa do o quê?, por quê?, cadê?, ondê?, pra quê?.
Me senti mal duas vezes ontem. Me senti forte, umas cinco. Fiquei feliz umas quinze.

As vezes sinto que eu falo demais, sabe? #Bocadebaldedosinfernos.
Tô me sentindo mal comigo mesmo, em relação a isso. Como a Chris mesmo diz, as vezes eu me saboto. Fico pensando até quando meu altruísmo me faz bem.
Bom, tem tanta coisa martelando aqui, que vou tentar desenvolver isso um pouco mais. Longe do blog, dessa vez, porque tem determinados pensamentos que são só meus. Tem alguns segredos que eu não te conto, querido blog. hehehe

Ah! "Voltei" com o twitter. Coisas mais aleátorias, são ditas por lá!

Bem vinda a sua vida de novo, Fernanda. Tudo novo, de novo.
Um beijo, um queijo.

h'[m]

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