Até que enfim um dia que eu consiga seguir a programação desejada.
No trabalho, um zero à esquerda. Graças ao SAP que decidiu tirar férias sem aviso prévio. Troquei o cinema de 15h pelo Outback com os petrobabies.
Trânsito infernal e 20 minutos de comilança. Expresso-Centro.
Deixei a Chris na FUP antes das 19 e fui catar vaga perto do Odeon. Fechamento liga, dizendo pra dar uma adiantada. Parei na primeira vaga. Fui correndo. Eu estava em êxtase. Era o filme que eu mais queria ver no festival: 500 dias com ela. Gente, filme lindo.
Passei metado do filme falando: "Ouvi essa frase semana passada". "Ops. Essa eu ouvi anteontem!".
E eu balançava a cabeça concordando, quase confessando saber a furada em que estou me metendo.
Apesar de o filme ser todo perfeitinho - a trilha, inclusive - acho que eu poderia ter esperado um pouco mais pra vê-lo. Digamos que não estou num momento favorável. =P
A verdade é que foi até bom que não tenham aceitado meu convite. Acho que teria sido desconfortável ver o filme e falar: "Olha, eu sou ele. Você, ela!"
Sem contar que a DD é fechamento total, o que torna agradável toda e qualquer saída.
Saí do filme com aquela sensação de que ia digerir tudo o que projetaram. Uma cerveja antes de ir pro "segundo tempo".
Segundo Round: Um Curta, e um longa. O nome do gato; Os inquilinos.
O nome do Gato: fraco, esquizofrênico. A cada troca de cena, um "Ahn?" garantido. Saí com aquela sensação de não ter nascido pra artes. Além de eu não ter entendido, achei o filme um saco do começo ao fim.
Já o longa, esse sim. Valeu a pena. Achei que não fosse aguentar de sono, mas o filme conseguiu me segurar a atenção - apesar de ter exagerado nas cenas de cansaço do vizinho e de nada-pra-fazer da vizinha. A questão é que a gente sai com a sensação que algumas coisas interferem na vida, passam, e depois voltam ao normal, como se não tivessem acontecido. Aliás, aqui no Brasil, a violência (e o medo, consequentemente) é normal já. Ela senta do nosso lado no metrô, a gente arrasta a bunda um pouco pra direita, os dois se acomodam e fica por isso mesmo. Você não me incomoda, eu não te incomodo. A gente se faz de cego e finge que tá tudo certo.
Esse eu recomendo mais pelos jovens atores (bandidos), porque não é só de Malhação que eles vivem.
Hoje tem mais cinema com a fechamento; fechamento cinéfilo.
Filme as 22h garantido. As 16:30, se eu conseguir ingresso e as 19:50 se eu arrumar companhia.
h'[m]
Análise de "Senna" - Minissérie da Netflix
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Foto: Divulgação
Entre acertos e erros, a minissérie da Netflix "Senna" impressiona pelo
apuro técnico e emociona tanto...
Há 4 dias
Um comentário:
DÁ ATÉ VONTADE DE FAZER COMPANHIA....
MAS A AMÉLIA AQUI CONTINUA MAIS ENROLADA QUE NOVELO DE LÃ COM AS INTEMPÉRIES DA BRUNA
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